«Sim, saio muito orgulhoso, muito orgulhoso mesmo do que fizemos. Sabíamos que o FC Porto ia entrar forte e o importante nos primeiros minutos não era defender, era atacar para impedir que o FC Porto nos criasse perigo porque este FC Porto é fortíssimo e normalmente resolve muitos jogos cedo. Mas falhámos nessa intenção de não sofrer golos nos primeiros minutos. Depois aqui e ali faltou mais tranquilidade no último terço para tomar melhores decisões. Ficámos afastados da final, mas este jogo não apaga, só reforça tudo o que temos feito ao longo da época», disse à Sport TV.
«Independentemente do resultado eu tinha dito que amanhã seríamos mais fortes do que hoje. Errámos, tranquilo, não há problema, temos de aprender e esta equipa é jovem, mas não viemos aqui para perder por poucos, fomos atrevidos e pressionantes. Mas depois, claro, veio ao de cima a mais valia individual dos jogadores do FC Porto», acrescentou.
Já na sala de imprensa, questionado sobre o que o Ac. Viseu pode fazer de diferente na partida da Taça de Portugal, agendada para 8 de fevereiro, no Fontelo, foi claro. «Vamos tentar errar menos.»
Os detentores dos três principais troféus nacionais marcaram encontro com o Sporting (sábado, 19h45) graças à vitória nas “meias” diante do Académico de Viseu (3-0). Eustaquio abriu o marcador do Dr. Magalhães Pessoa logo ao sétimo minuto e foi preciso esperar mais uma hora pelo remate certeiro de Danny Namaso que antecedeu a estreia de Bernardo Folha a marcar.
Analisada a turma de Jorge Costa como se fosse “uma equipa da Liga dos Campeões”, Sérgio Conceição lançou o guardião das Taças de início juntamente com Pepê, Gabriel Veron e Danny Namaso nas posições ofensivas que pertenceram a Galeno, Mehdi Taremi e Toni Martínez em Guimarães.